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terça-feira, 21 de maio de 2013

[Resenha] Série Bloodlines de Richelle Mead


E eu que pensei que não poderia gostar de um livro da Richelle Mead, sobre vampiros, em que não estivessem envolvidos Dimitri Belikov e Rose Rathaway tentando arrancar a roupa um do outro enquanto empalam Strigois com estacas de prata!

Relutei bastante em ler Bloodlines, já que fiquei chateadíssima quando terminei o último livro de Vampire Academy e Rose foi nada menos que uma vaca com o Adrian, a quem aprendemos a amar e perdoar os vícios durante toda a trama. Poderia dizer que chorei cântaros quando ele tomou um dos maiores foras da literatura YA, mas isso seria embaraçoso demais. Além é claro de Richelle Mead ter encerrado a Série Dark Swan, que era DE MUITO LONGE melhor que VA. (Só encontro conforto no fato de não ter sido Georgina Kincaid a sofrer esse triste fim…)


Bloodlines começa com a mesmíssima fórmula de VA: Uma mocinha excelente em seu ofício, aqui no caso representada por uma alquimista humana, cheia de preconceitos e conceitos já muito bem estabelecidos sobre a sociedade sobre-humana. Tem até uma alusão ao termo bloodwhore de VA, neste livro substituído por vamp lover. Isso eu particularmente achei um balde de água fria. Creio que a Richelle poderia deixar essas coisas de lado, já que foram muito bem explorados nos outros livros. Sabemos que os vampiros vêem com maus olhos misturas inter raciais de Moroi com Dhampirs, e até mesmo com humanos, ao mesmo tempo em que adoram trocar de cama uns com os outros. Hipocrisia na sua forma mais crua.

Achei também desnecessário à volta ao ambiente escolar. Passamos muito tempo em St. Vladmir para querermos ainda mais escola. Quem, meu deus, aguentaria passar mais tempo que o suficiente na escola? Ok, talvez a Sydney, mas ela nunca foi à uma. Whatever, podemos conviver muito bem com isso um pouco mais.

A trama é bem superficial, talvez para darmos tempo de conhecer melhor a Sydney, já que tudo o que sabemos dela veio da mente da Rose, o que convenhamos não é muito. Eu particularmente já tinha o mistério das tatuagens mágicas resolvido logo nos primeiros capítulos, e olha que nem sou muito boa nisso!


O que me agradou mesmo em Bloodlines foi o início do relacionamento da Sydney com o Adrian. Pouquíssimos livros nos deixam saborear o início de um romance adolescente. Normalmente é amor à primeira vista, um amor de outras vidas ou qualquer outra bosta desse tipo e todos sabemos (ou deveríamos saber) que ninguém pula na cama do objeto de seu afeto, clamando amor eterno e jurando nunca magoar quando mal se conhecem. Aliás não há nenhum romance para a nossa protagonista nesse livro! Há apenas o dever de Alquimista a ser cumprido, e isso ela faz com obsessiva comicidade. Cá pra nós, ninguém é tão organizado e perfeitinho! (A não ser que tenha um futuro terrível pairando sobre sua cabeça).

Bloodlines no final das contas foi só mais uma desculpa para termos um pouco mais de Adrian Ivashkov em toda sua glória bêbada e fumante compulsiva nas nossas vidas, já que não podemos ter Dimitri... aiai...




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2 comentários:

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