Gerogie com certeza deixará saudades, pelo menos pra mim, que sou MEGA apaixonada por demônios de um modo geral. Dos personagens da biblia, meus favoritos são a cobra e Lúcifer. Sério. Demônios são incompreendidos, e acho que se eles tivessem ganhado a Guerra Celeste, a história seria outra.
Em Succubus Revealed, finalmente se resolve o caso do contrato da Geogie, o que não era bem o que eu pensava. (Na verdade tem a ver, mas não como eu esperava que fosse, mas enfim). O imp que comprou a alma da nossa succubus favorita, pisou feio na bola, um erro primário, promovido pela ganância, comum em muitos demônios.
E para ajudá-la a recorrer nesse caso à Corte Suprema infernal, está o
Minha única decepção nesse livro foi Jerome. Na verdade não foi bem uma decepção, já que ele é um demônio e tudo o mais, é só que ele deu a impressão de ser uma coisa no começo da serie, e agora nos últimos livros, mostrou a sua verdadeira face. Mas não deixei de gostar do Jerome, ele é um demônio e tanto.
Falando em demônios, somos apresentados a um novo demônio, a uma nova succubus, a novos vampiros, e a toda uma nova comunidade demoníaca, já que a Georgina foi transferida para nada menos que Las Vegas. A vida e o trabalho dos sonhos mais molhados da Georgie a esperava. Ela poderia dançar em um clube badaladíssimo, desfrutar de suítes e luxos inimagináveis por meros mortais, e todas as almas de homens doidos para serem corrompidos na cidade do pecado. Tudo isso além de ter que trabalhar para o seu chefe favorito.
O problema todo é que ela não poderia ter Seth. Com a doença da cunhada e tudo o mais, Seth jamais iria abandonar a familia, nem ela poderia pedir isso pra ele. Claro que resolveria tudo se a mãe do escritor aparecesse, com o irmão hipster a tiracolo, para ajudar nessa hora de dificuldade. Mas como o inferno não brinca em serviço, Seth também terá que sair em turnê, pelo seu mais novo Best Seller. (E fica aqui registrado o meu pedido encarecido para a Richelle, pra publicar as aventuras de Cady e O'Neal com o pseudônimo do Seth! Ia ser muito foda!)
E Carter, não posso deixar de falar do anjo mais foda que se tem notícia. Seu estilo grunge e desleixado continua charmoso como sempre, junto com seus maus hábitos com cigarro e bebida. Vai ter um papel fundamental na história, diferente dos outros livros em que ele agia mais como anjo da guarda pessoal do que o anjo encarregado de toda uma metrópole.
Há pessoas que torcem para Carter e Georgie, uma coisa que eu nunca entendi, já que pra isso o Carter teria que "cair", e já sabemos que isso não é nada bonito. Além do que, por mais babaca que o Seth possa ser, eles foram feitos um para o outro. Almas gêmeas, se me permitem o clichê. Portanto, qualquer outro desfecho na vida amorosa da Georgie seria errado e insatisfatório.
A história termina clichezenta, mas nada do que os leitores já não previam, desde a aparição da Godiva (a gatinha que ela encontra, que é exatamente a mesma que ela vê na visão dada pela entidade do Caos.). E outra coisa também que me deixou fula da vida, mas não vou dizer, porque seria spoiler e vocês não querem isso, certo?
Vou sentir falta da Georgie, por mim teriam 20 livros dessa série, que é de longe a melhor da Richelle. Esses dias achei um spin-off na internet, se passa entre os livros 1 e 2 e se chama City of Demons (Cidade dos Demônios, alusão à cidade dos anjos, Los Angeles, que é onde se passa a história), só que eu não sei se é história da Richelle mesmo, ou uma fanfic danada de boa. Sendo fic, ou não, serviu para eu matar um pouco a saudade da
Nenhum comentário:
Postar um comentário